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Doenças respiratórias: o guia essencial para se proteger no outono e inverno

doenças respiratórias

Nariz entupido, tosse persistente, espirros fora de hora. Quando o clima muda, o corpo sente. Mas será que você sabe identificar, prevenir e tratar doenças respiratórias? Neste artigo, você vai descobrir o que são essas doenças, porque elas pioram nas estações frias e como manter a respiração leve o ano inteiro. 

Fique por dentro! Exames para doenças respiratórias: o que são e quando fazer

Por que precisamos falar sobre doenças respiratórias?

As estatísticas mostram dados preocupantes: mais de 6,6 milhões de mortes por doenças respiratórias ocorrem no mundo a cada ano, segundo a BMC. No Brasil, as doenças do aparelho respiratório estão entre as principais causas de internação hospitalar no SUS, especialmente nos meses mais frios, já que o ar seco e as aglomerações dão espaço para vírus e alergias.

E não estamos falando só de gripes e resfriados. Afinal, as doenças respiratórias incluem quadros leves até condições crônicas que impactam profundamente a qualidade de vida.

O que são doenças respiratórias e por que elas se agravam no frio?

Doenças respiratórias são aquelas que afetam o trato respiratório: nariz, garganta, laringe, brônquios, pulmões. Elas podem ser:

  • Infecciosas (gripe, pneumonia ou bronquite viral);
  • Inflamatórias ou alérgicas (asma ou rinite); e
  • Crônicas (DPOC ou sinusite crônica).

Durante o outono e o inverno, o cenário muda:

  • As pessoas tendem a ficar mais em ambientes fechados e com pouca ventilação;
  • O ar frio e seco irrita as vias respiratórias; e
  • A circulação de vírus respiratórios aumenta, como Influenza, Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e até o SARS-CoV-2.

É um momento em que o organismo está mais vulnerável, e os agentes causadores de doenças encontram mais facilidade para se espalhar.

Saiba mais: Doenças de inverno: saiba como se proteger e cuidar da sua saúde no frio

Quais são as doenças respiratórias mais comuns?

Quando o clima esfria, as doenças respiratórias aparecem com mais frequência. Assim, entender as mais comuns é o primeiro passo para reconhecer os sintomas e buscar o cuidado certo na hora certa.

Gripe e Resfriado

Causadas por vírus, são altamente contagiosas.                                                  Sintomas: febre, dor de cabeça, congestão nasal, tosse e mal-estar.
Diferencial: a gripe costuma ser mais intensa e duradoura que o resfriado.

Asma

Doença inflamatória crônica que afeta os brônquios.
Sintomas: falta de ar, chiado no peito e tosse.

Segundo a Iniciativa Global para a Asma (GINA), a asma atinge mais de 260 milhões de pessoas e é responsável por mais de 450.000 mortes por ano em todo o mundo.

Rinite alérgica

Reação exagerada a alérgenos como poeira, mofo e pólen.
Sintomas: espirros, coceira no nariz e coriza.
Importante: É crônica, mas controlável com tratamento e mudanças no ambiente.

Sinusite

Inflamação dos seios da face, pode ser viral, bacteriana ou alérgica.
Sintomas: dor na face, secreção nasal, sensação de pressão na cabeça.

Bronquite

Pode ser aguda (infecciosa) ou crônica.
Sintomas: tosse com catarro, chiado e falta de ar.

Pneumonia

Infecção grave dos pulmões.
Sintomas: febre alta, dor no peito, tosse com secreção e cansaço extremo.

A pneumonia é a principal causa de morte por infecção no mundo, segundo a OMS.

Sinais de alerta: quando procurar ajuda médica?

Nem toda tosse é inofensiva. Fique atento se houver:

  • Febre alta persistente;
  • Falta de ar intensa ou chiado;
  • Tosse com sangue ou catarro amarelado;
  • Dor no peito ao respirar;
  • Prostração ou cansaço excessivo; e
  • Piora progressiva dos sintomas.

Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor o prognóstico. Evite a automedicação: o que funciona para a rinite pode ser ineficaz, ou até perigoso, para uma pneumonia.

Como é feito o tratamento das doenças respiratórias?

O tratamento depende do tipo de doença, da idade do paciente e da gravidade do quadro. Os recursos mais comuns incluem:

Medicamentos

  • Analgésicos e antitérmicos;
  • Antibióticos (somente com prescrição e em infecções bacterianas);
  • Anti-inflamatórios;
  • Corticoides inaláveis; e
  • Antialérgicos e descongestionantes.

Nebulização e inalação
Ajudam a fluidificar secreções e aliviar sintomas, especialmente em crianças e idosos.

Hidratação e repouso
Parece simples, mas são indispensáveis para a recuperação do organismo.

Abandono do tabagismo
Parar de fumar reduz significativamente o risco de bronquite crônica e DPOC.

Respiração protegida: como prevenir doenças respiratórias?

Se o ar seco te pega de surpresa todos os anos, está na hora de reforçar suas defesas naturais. Veja algumas estratégias eficazes:

  •  Vacine-se: as vacinas contra a gripe, Covid-19 e pneumonia salvam vidas; 
  • Higiene sempre em dia: lave as mãos com frequência, evite coçar o nariz e use álcool gel em ambientes públicos;
  • Evite ambientes com poeira e mofo: principalmente se você tem rinite ou asma; 
  • Use umidificadores ou baldes com água no quarto: melhora a qualidade do ar em dias secos; 
  • Alimente-se bem: frutas, vegetais, alimentos ricos em vitamina C, D, zinco e ômega 3 fortalecem o sistema imune; e
  • Pratique exercícios: caminhadas leves, yoga e alongamentos ajudam na saúde pulmonar.

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Agora que você entende melhor o que são as doenças respiratórias e como se proteger, compartilhe este conteúdo com quem você ama. Quanto mais a informação circula, o cuidado se multiplica. E todo mundo respira melhor.

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