Você já sentiu aquele incômodo ao tocar o rosto e perceber um caroço dolorido sob a pele? Essa vilã silenciosa se chama espinha interna! Diferente das espinhas comuns, ela não apresenta “cabeça” aparente, o que torna o tratamento um desafio. Segundo a American Academy of Dermatology, cerca de 85% das pessoas entre 12 e 24 anos enfrentam algum grau de acne, incluindo a espinha interna. Mas esse problema não se restringe apenas aos adolescentes: fatores como alimentação, hormônios e estresse podem desencadear essa inflamação em qualquer idade.
Mas não se preocupe! Neste artigo, vamos explorar tudo sobre as espinhas internas: suas causas, formas de tratamento e dicas valiosas para evitar o surgimento dessas lesões. Vamos lá?
O que é a espinha interna e por que ela aparece?
A espinha interna, também conhecida como espinha cística, ocorre quando os poros da pele ficam obstruídos por excesso de oleosidade, células mortas e bactérias. Essa obstrução gera uma inflamação profunda, formando um caroço dolorido que pode levar dias (ou até semanas!) para desaparecer. Mas por que algumas pessoas têm mais espinhas internas do que outras? Aqui estão algumas causas comuns:
Alterações hormonais – Fatores como a adolescência, ciclo menstrual e até o estresse podem estimular a produção de oleosidade. A testosterona, por exemplo, aumenta a atividade das glândulas sebáceas, tornando a pele mais propensa à acne.
Pele oleosa e poros obstruídos – O acúmulo de sebo e impurezas favorece o surgimento da inflamação. Pessoas com tendência à pele oleosa devem redobrar os cuidados com a limpeza. .
Alimentação desregulada – Estudos indicam que dietas ricas em laticínios e alimentos com alto índice glicêmico podem piorar a acne. O consumo excessivo de açúcar pode estimular a produção de insulina, que por sua vez aumenta a atividade das glândulas sebáceas.
Fatores genéticos – Se sua família tem histórico de acne severa, as chances de você desenvolver espinhas internas são maiores. A predisposição genética influencia diretamente a produção de sebo e a resposta inflamatória da pele.
Uso inadequado de produtos cosméticos – Maquiagens e hidratantes não específicos para pele oleosa podem agravar o quadro. Produtos comedogênicos podem obstruir os poros, intensificando o problema.
Agora que você já sabe o que pode causar essa inimiga silenciosa, vamos entender como cuidar da pele e combater a espinha interna!
Como tratar espinha interna sem machucar a pele
A tentação de espremer é grande, mas segure esse impulso! Espremer espinhas internas pode agravar a inflamação, causar cicatrizes e até levar à infecção. Em vez disso, siga essas dicas:
1. Use um gel secativo
Os géis secativos com ingredientes como ácido salicílico, peróxido de benzoíla e niacinamida ajudam a reduzir a inflamação e acelerar a cicatrização da espinha. Você encontra opções eficazes na Drogaria Araújo, como o Gel Secativo L’Oréal Revitalift e o Acne Cover Neutrogena.
2. Lave o rosto com um sabonete adequado
A limpeza é essencial para evitar o acúmulo de oleosidade e sujeira. Opte por sabonetes faciais com ação antisséptica, como o Vichy Normaderm ou o La Roche-Posay Effaclar, que ajudam a manter os poros desobstruídos.
3. Aposte nos ácidos
Produtos com ácido salicílico e ácido glicólico ajudam a renovar as camadas superficiais da pele, evitando o acúmulo de células mortas. O Tônico Adstringente Neutrogena e o Ácido Salicílico Granado são ótimas escolhas para o skincare diário.
4. Faça compressas quentes
Aplicar uma compressa morna sobre a espinha interna por 10 a 15 minutos pode ajudar a reduzir a inflamação e facilitar a drenagem natural.
5. Evite tocar o rosto com as mãos sujas
As mãos carregam bactérias que podem piorar a inflamação. Se precisar tocar o rosto, lave bem as mãos antes!
Espinha interna virou um caroço duro? O que fazer?
Se sua espinha interna não some e evoluiu para um caroço endurecido, isso pode indicar um cisto sebáceo ou uma inflamação profunda. Nesses casos:
- Continue utilizando produtos secativos e ácidos para tentar reduzir a inflamação.
- Evite espremer! Isso pode piorar a situação e levar a uma infecção.
- Se a espinha persistir por semanas, consulte um dermatologista. Em alguns casos, pode ser necessário um tratamento com antibióticos ou até uma drenagem feita por um profissional.
Quando procurar um dermatologista?
Se as espinhas internas são frequentes, dolorosas e deixam cicatrizes, pode ser hora de buscar ajuda profissional. O dermatologista pode indicar tratamentos mais eficazes, como:
Uso de antibióticos tópicos ou orais
Reduzem a inflamação e combatem a proliferação bacteriana.
Terapia com laser e luz pulsada
Tratamentos que ajudam a reduzir a inflamação e promovem a regeneração celular.
Peelings químicos
Renovam a pele e ajudam a desobstruir os poros.
Tratamentos hormonais
Indicados para casos de acne relacionada a desequilíbrios hormonais.
Uso de retinoides via oral
A isotretinoína é o mais utilizado na dermatologia, com ótimos resultados, mas requer acompanhamento rigoroso
Cuide da sua pele e evite espinhas internas!
Agora que você já sabe tudo sobre espinhas internas, está na hora de colocar esses cuidados em prática! Uma rotina de skincare bem planejada aliada a hábitos saudáveis faz toda a diferença para manter a pele bonita e livre dessas inflamações.
A Drogaria Araujo oferece uma linha completa de produtos para ajudar no tratamento e prevenção da acne, desde sabonetes específicos até géis secativos e protetores solares não comedogênicos.
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